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Cão-guia: desobediência inteligente que salva vidas


Foto: Isabela Kassow
“Estou encantado! Sempre que a encontro, me emociono”, diz Clayton sobre Samanta
Parece uma história de amor: a vida de Clayton mudou após conhecer Samanta. Ele diz estar apaixonado pelo seu jeito carinhoso, companheiro e alegre de ser. “Estou encantado! Sempre que a encontro, me emociono”, diz, feliz da vida. A relação de carinho entre os dois, no entanto, não segue o modelo tradicional.
Samanta é uma dócil labradora de três anos que está sendo treinada para ser cão-guia de Clayton Castro, de 29, deficiente visual desde os 11. “É tudo novo para mim, mas a sensação é a melhor que qualquer um pode imaginar. Ela me passa segurança total, desviando dos obstáculos”, conta. “Com a Samanta, vou viver de forma plena, sem as limitações de antes”, completa.

Para chegar a essa fase do treinamento, quando o cão e o dono estabelecem um vínculo de carinho, respeito e confiança, a labradora passou por um rigoroso processo de escolha que teve início no seu nascimento.

Começo da seleção

A avaliação para descobrir se um cachorro tem características para ser um cão-guia começa com a análise de sua estrutura genética. O histórico dos pais do animal é investigado para identificar se há a possibilidade de surgir na vida adulta alguma doença hereditária que poderá atrapalhar o trabalho.

Reconhecidamente dóceis, característica primordial para ser cão-guia, labradores e golden retrievers são os mais usados. Mas essas raças não são as únicas que podem ser escolhidas. Em países do exterior, border collies e pastores brancos também são treinados.

“Vira-latas não são usados porque não temos como mapear seus históricos genéticos. Se não fosse isso, poderiam ser. Eles são inteligentes e têm capacidade para exercer a função”, ensina George Thomaz Harrison, fundador da ONG Cão-Guia Brasil e treinador de Samanta.

Foto: Isabela Kassow
Fred é um filhote de golden retriever que foi selecionado para ser cão-guia
Aos três meses, os cães pré-selecionados são expostos a estímulos para ter o comportamento avaliado. Objetos que os animais nunca tenham visto são colocados na frente deles. Assustados, alguns filhotes recuam, latindo. Outros mais destemidos correm para cima do objeto. Têm aqueles que param, cheiram e depois interagem.

“Esses são os escolhidos. Um cão-guia tem que ser equilibrado e deve manter-se concentrado e tranquilo ao passar por diferentes situações”, informa George. "Também seguramos o cachorro com a barriga para cima. Se ele se debater muito está fora. Procuramos os que se mantêm mais calmos". Segundo ele, às vezes acontece de nenhum cão ser escolhido em uma grande ninhada. “A Samanta foi selecionada entre oito filhotes”, relembra.

Prova de fogo

Animal escolhido, é iniciada a fase na qual o cãozinho aprende a conviver em sociedade. Regras comuns são ensinadas, como fazer as necessidades somente em locais apropriados e proibir subir em camas e sofás. Ele também aprende coisas mais específicas, como desviar de obstáculos, perceber o movimento do trânsito e encontrar a entrada e a saída de diferentes locais.

Quando o cão já está com aproximadamente dois anos, vem a prova de fogo: a interação com o deficiente visual. “Nessa hora, o cego também é treinado. Na adaptação, ele pode descobrir que se sente melhor com a bengala”, diz George.

Esse problema felizmente não aconteceu com Clayton e Samanta. Com menos de uma semana de treinos, os dois demonstram total sintonia. “Saída, Samanta”. “Em frente”. “Para a esquerda”. “Meia volta”. Essas são algumas das orientações dadas à labradora, que está com o equipamento onde o deficiente visual se apoia preso ao peitoral.

Foto: Isabela Kassow
A golden retriever Júlia vai começar a fase de socialização do treinamento de cão-guia


No treino, por segurança, o momento de atravessar ruas recebe um foco especial. O cão já está acostumado a parar em todas as beiradas de calçadas e identificar o movimento dos veículos, mas quem dá o comando de travessia é a pessoa que está com ele.

“O deficiente deve ficar atento aos sons ao redor, de pessoas andando, de carros parados. Se o comando para atravessar for dado e o cão-guia perceber que há perigo, ele vai parar na frente do dono, contrariando a ordem. É o que chamamos de desobediência inteligente”, conta George.

Para atingir esse estágio, há uma atividade curiosa. Na preparação, são retiradas tampas de bueiros em calçadas estreitas. Os treinadores dão a ordem de travessia, mas o cão não deve atendê-la. Se seguir em frente, o método é repetido até ele acertar. Isso acontecendo, o animal ganha um afago.

A repetição também é usada no aprendizado para desviar de obstáculos, como bancas de jornal, orelhões e postes. “O segredo é a paciência. Não existe maldade com o cão durante o treino, não batemos nele”.

Concentração e aposentadoria

Durante a fase de adaptação, o deficiente visual também aprende a “batizar” os locais que frequenta com regularidade. Ele deve dizer o nome do local ao cão e bater o pé três vezes. Após algumas repetições, o dono dirá ao animal o “nome de batismo” e chegará ao destino desejado.

Os treinadores alertam que a função de cão-guia é um trabalho. Mesmo sendo encantadores, o correto é não mexer, distrair e fazer carinhos nos cachorros enquanto estiverem com o colete para que não percam a concentração. Sem o equipamento, eles saem do estado de prontidão e podem brincar e interagir como qualquer animal.

Por ser uma função árdua, os cães-guia trabalham em média oito anos. Na “aposentadoria” os animais continuam vivendo com os deficientes visuais ou com alguém indicado por eles. “Os cachorros são aposentados com saúde para ainda aproveitar a vida”, diverte-se George.

Fonte: Portal IG

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Mitos x Verdades sobre a Castração

A castração apesar de ser um tema comum na vida de quem tem um bichinho de estimação é também um tema que gera muitas dúvidas já que existem diversas teorias, palpites e opniões sobre o tema. Visando esclarecer algumas dúvidas selecionei as mais frequentes para esclarecer pra você leitor do Dicas veterinárias!

 

O macho castrado deixa de fazer xixi por toda a casa?

Nem sempre. Quando o cão ou o gato é castrado bem novinho, geralmente até 1 ano de idade, tem mais chances de eliminar o problema de demarcação de território com urina. Porém para animais castrados adultos, nem sempre a castração resolve o problema, já que a demarcação, mais que uma ação hormonal, vira um hábito na vida daquele animal.

O macho castrado fica afeminado?

Mito. Tanto cães quanto gatos castrados demosntram interesse por fêmeas, podendo inclusive cruzar com elas, porém sem chance de ocorrer a prenhez.
 

O animal castrado fica bobo e gordo?

Mito. A castração não provoca obesidade, a grande causa do aumento de peso em animais castrados e o manejo errônio dos donos após o procedimento.

Animais castrados, tendem a ficar um pouco mais tranquilos (não bobo, apenas pode diminuir a frequência de atividade física) e também alguns, tem aumento de apetite.

Um animal que passa a comer mais, ou a mesma quantidade, com uma menor atividade física acaba engordando. Por isso, é importante que nos primeiros 6 meses pós a castração, o proprietário junto do veterinário, faça um esquema de alimentação, para evitar esse ganho de peso, aliado a estimulação de atividade física pelo animal.

 

Fêmeas só devem ser castradas após a primeira cria e machos após a primeira cruza?

Mito. A castração pode ser feita tanto em filhotes quanto em cães adultos. Tanto machos quanto fêmeas não ficaram “frustrados” por nunca terem cruzado ou por não ter tido filhotes.

A idade ideal para castrar um animal é muito controversa, existem diversas linhas de pesquisa, algumas acreditam que a castração antes do primeiro cio é mais benéfica, outros após o primeiro cio e também existe uma linha que acredita que a castração deva ser feita no animal adulto.

Fêmeas não devem ser castradas no cio?

Verdade. O útero fica mais “friável” (se rompe mais facilmente) e com uma maior irrigação, com isso fica mais propenso a ocorrer hemorragias e rompimentos dos orgãos, o que gera complicações durante a cirurgia.

Fêmeas castradas tem menos risco de desenvolver cancer de mama?

Verdade. O câncer de mama nas cadelas, ocorre principalmente por ação de hormônios. Quando castramos o animal, essa ação hormonal fica muito minimizada, consequentemente diminui considerávelmente os riscos. Ainda para as Fêmeas, com a castração eliminamos as possibilidades da cadela desenvolver piometra (infecção uterina.) Além disso, não só em cadelas, mas a castração pros machos também diminue as chances da ocorrência de câncer de prostata.


Além de todos os benefícios à saúde do seu animal, a castração também é o melhor mecanismo de se evitar as crias indesejadas. Hoje temos cada vez mais animais abandonados nas ruas e também cada vez mais doenças relacionadas a reprodução indiscriminada, com aparecimento de muitas doenças ligadas a genética como alterações comportamentais em diversas raças, displasia, alergias entre outras patologias.

Fonte: DicasVeterinárias

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FELIZ DIA DO AMIGO!!!!



Não importa se é branco ou preto, baixo ou alto, fala ou late... o que importa é o sentimento entre duas criaturas que fala mais que as palavras!!! 

Feliz Dia do Amigo para todos, sejam amigos homens ou amigos bichos...


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Snack Saudável – Cuidados com a saúde oral

Doenças periodontais tem sido um problema frustrante e comum em mais de 80% dos cães. Muitas vezes não são diagnosticadas e são suficientemente graves para justificar extrações dentárias e ocasionar lesões irreversíveis ao organismo a longo prazo, devido ao acúmulo de bactérias agressivas presentes nas placas bacterianas que se formam sobre os dentes.
O ideal seria se pudéssemos gastar alguns minutos por dia escovando os dentes dos nossos animais de estimação com pastas e escovas apropriadas, já que este é, sem dúvidas, o melhor método de prevenção da doença periodontal e que está ao alcance de todos.
Porém, sabemos que a realidade é bastante diferente e que com a correria do dia a dia, buscamos sempre a praticidade que alguns produtos oferecem. Para auxiliar na prevenção da saúde oral, as empresas têm desenvolvido novos produtos com soluções que parecem ser milagrosas.
A grande maioria dos produtos indicados para higiene bucal possui forma de tiras mastigáveis ou snacks que prometem a remoção da placa bacteriana e prevenção da doença periodontal. Mas, será que podemos confiar em tudo o que nos é prometido? Será que podemos oferecer aos nossos companheiros estes snacks sem nos preocuparmos? Será que estamos realmente cuidando da saúde deles?
Estas são perguntas que todos nós devemos fazer ao optar pelo uso destes mastigáveis.
Snack saudável - CET Veggie Dent

Qual a verdadeira ação das tiras mastigáveis?

A ação mecânica promovida pela mastigação auxilia na remoção dos restos de comida dos dentes, bem como estimula a produção de saliva que irá neutralizar os ácidos produzidos pelas bactérias na boca. Ensaios clínicos realizados por especialistas em Odontologia Veterinária demonstraram resultados muito bons quando os cães receberam diariamente uma tira mastigável “saudável”, resultando em redução de placa e cálculo dentário, em comparação aos animais não alimentados com a mastigação dentária.
Além da ação mecânica há no mercado tiras mastigáveis que possuem ainda enzimas capazes de produzir íons que aumentam as defesas naturais da boca. Essa combinação é perefeita = ação enzimática + ação mecânica.

Como escolher o melhor snack ao meu pet?

Escolher o melhor snack ao animal não é somente procurar os melhores sabores, odores ou formatos, mas sim procurar por uma empresa de confiança, muitas vezes indicada pelo próprio veterinário, que tenha credibilidade e estudos científicos comprovados em relação à eficácia e segurança dos seus produtos. Os snacks não devem ser muito macios, pois dessa forma perderão a ação desejada, a de abrasividade, além de normalmente serem muito calóricos. Devem ter a consistência firme para que não sejam destruídos na primeira mordida e serem os mais saudáveis possíveis, já que farão parte da “alimentação” diária dos animais. Se possível, opte por produtos naturais, vegetais, sem conservantes, de baixa caloria e que tenham ações enzimáticas além da ação mecânica de mastigação.
Devemos tomar cuidado com alguns “bifinhos” que encontramos facilmente no mercado. Além de muito calóricos, não possuem a textura ideal para o auxilio na prevenção da saúde oral.

Quantos snacks eu posso oferecer por dia ao meu pet?

Os snacks podem ser oferecidos diariamente aos animais, desde que não sejam muito calóricos. O ideal é oferecer ao animal uma tira mastigável ao dia e se possível associada a outros métodos de prevenção, como a escovação dental.

Existem snacks saudáveis?

Sim, hoje há no mercado um snack 100% vegetal, rico em proteínas de soja, baixo teor de gordura e de fácil digestão. É constituido de uma tira flexível e suave aos dentes, mas firme o suficiente para reduzir a acúmulo de placa e cálculo dental e que pode ser oferecida aos animais sem peso na consciência. Além disso, possui também ação enzimática, vista anteriormente.
Agradar os nossos companheiros é sempre muito bom, mas não podemos esquecer de que nós somos os principais responsáveis por manter a sua boa saúde. Por este motivo, lembre-se sempre de que os snacks não substituem uma alimentação (ração). Os cães deverão continuar recebendo uma ração de boa qualidade e recebendo acompanhamento do seu médico veterinário regularmente.
Fonte: MeuPetMinhaPaixão

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Estudo comprova que animais de estimação fazem bem à saúde física e mental


Donos de bichos têm maior autoestima, estão mais aptos fisicamente, tendem a ser menos solitários, medrosos e preocupados, além de serem mais conscientes e extrovertidos



Você tem animais de estimação? Se a resposta for positiva, é provável que você seja mais feliz e mais saudável do pessoas que não possuem bichinhos, de acordo com uma pesquisa publicada pela Associação Americana de Psicologia.

De acordo com os pesquisadores, cachorros, gatos e outros animais podem servir como importante apoio social e emocional aos seus donos, que estão tão próximos às pessoas importantes de suas vidas quanto dos seus animais. Isso indica que o estudo comprovou que não há evidências de que as pessoas confiem mais nos pets somente quando estão com relações humanas "pobres".

Psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de Saint Louis realizaram três experimentos para analisar os potenciais benefícios de animais de estimação entre o que eles chamaram de pessoas comuns, ou seja, entre pessoas sem problemas de saúde. — Nós observamos evidências de que os donos de pets se saíram melhor nos testes do que as outras pessoas. Isso tanto em termos de bem-estar como em relação a características individuais — afirma o pesquisador Allen R. McConnell.


Conforme o especialista, verificou-se que os que possuem animais têm maior autoestima, estão mais aptos fisicamente, tendem a ser menos solitários, medrosos e preocupados, além de serem mais conscientes e extrovertidos.

Outras pesquisas sobre o tema já haviam demonstrado que pacientes idosos que possuíam pets tinham que ir menos ao médico e que soropositivos donos de cães ou gatos eram menos deprimidos.

No estudo publicado nesta semana, os pesquisadores avaliaram 217 pessoas, sendo 79% mulheres com idade média de 31 anos. Divididas em dois grupos, elas responderam um questionário com perguntas sobre bem-estar, personalidade e tipo de apego. Várias diferenças entre os "com" e "sem" bichos surgiram e, em todos os casos, os donos de animais se revelaram mais felizes, saudáveis e ajustados do que os outros. 

Fonte: ZeroHora

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Estudo revela trauma em cães que ficam sozinhos em casa



Você sofre em deixar seu amigo peludo sozinho em casa toda vez que sai para trabalhar? Bom, ele pode estar sofrendo ainda mais do que você, segundo revelou uma pesquisa feita por John Bradshaw, diretor do Instituto de Antrozoologia da Universidade de Bristol.

Bradshaw e uma equipe especializada em animais instalaram câmeras em casas de 20 donos de cães. Todos eles aparentemente ficavam felizes com a ausência dos tutores, porém depois de analisar as imagens, o pesquisador descobriu que alguns andavam em círculos e apresentavam a respiração mais ofegante.

Outro estudo realizado por Bradshaw com sete ninhadas de labradores e cinco de border collies mostrou que mais da metade dos labradores e quase a metade dos border collies exibiram sinais de desespero que duraram mais de um mês.



No livro Em Defesa dos Cães, publicado recentemente, o pesquisador conta como o seu labrador costumava roer sua cama, a mobília e o papel de parede quando ficava sozinho em casa. Segundo Bradshaw, em casos mais extremos alguns cães se automutilam.

Ficou com pena do seu amigo peludo? Não precisa entrar em desespero, John Bradshaw dá algumas dicas para ajudá-los a lidar com esse sentimento. “Os cães têm um tipo diferente de memória. Não são bons em raciocínio e não pensam que aquilo que fizeram há uma hora pode gerar uma bronca agora. Por isso não punam seus animais por danos causados quando são deixados sozinhos. Eles não entenderiam o porquê da penalidade”, diz.



Bradshaw diz ainda que a chave para tornar a situação menos sofrível para os cães é ensiná-los que ver você saindo de casa pode trazer resultados positivos. Por exemplo, você poderia voltar de surpresa antes do horário normal, mesmo que por um curto período, só para fazer um agrado. Depois, lentamente, pode aumentar o tempo de permanência fora de casa até o cachorro ser deixado sozinho o dia todo.

Fonte: Revista Criativa

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